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Mostrando postagens de maio, 2017

RAÇAS DE CÃES DE ORIGEM JAPONESA

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Raças de Cães de Origem Japonesa Segundo o Wikipédia, existem 11 raças japonesas: Akita Inu, Hokkaido Inu, Shiba Inu, Shikoku Inu, Kishu Ken, Kai Ken, Tosa Inu, Karafuto Ken (Sakhalin Husky), Terrier Japonês, Chin Japonês e Spitz Japonês. Algumas raças de cães japonesas são consideradas as mais antigas do mundo e alguns deles, quase foram extintos como por exemplo; o Akita Inu, uma raça antiga de mais de 4 mil anos. Conheça algumas curiosidades sobre as raças de cães tipicamente japonesas, entre elas algumas que podem ter sido importadas para o Japão. Cães nativos do Japão Akita Inu Provavelmente essa raça é a mais famosa do Japão, especialmente porque protagonizou filmes como Sempre ao Meu Lado e Hachiko Monogatari, baseados em um história real que aconteceu nas décadas de 20 e 30. Akita Inu Muita gente não sabe, mas essa raça quase foi extinta durante a Segunda Guerra Mundial. Seu pelo era usado como forro em casacos de soldados japoneses. Outro motivo par

DERBY, O CÃO QUE PODE CORRER GRAÇAS À IMPRESSÃO 3D

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Derby nasceu com uma má-formação nas patas da frente Derby, o cão, nasceu com uma má-formação congênita nas patas da frente, que lhe limitava os movimentos. Não podia correr e mal conseguia andar sobre superfícies mais duras, como o cimento, por serem demasiado abrasivas. Os seus donos, sem saberem o que fazer, pensaram em enviá-lo para sacrificar. Mas foi aí que a vida de Derby mudou. Derby foi resgatado pela associação Peace and Paw e ai conheceu Tara Anderson, diretora de produção de uma empresa de impressão 3D — a 3D Systems. “Conheci o Derby há pouco mais de três meses”, contou Tara Anderson. “Chorava sempre que olhava para a fotografia dele ou sempre que ouvia a sua história. Por fim, acabei por dizer ‘Ok, vou fazê-lo! Tenho de tentar ajudar este cão!'”. E assim foi. Juntamente com a sua equipe e com a ajuda de Derrick Campana, um especialista em próteses para animais, Tara concebeu um par de próteses especialmente para Derby. Para isso, a equipe usou impres

CONVULSÃO EM CÃES: CUIDADOS E CAUSAS

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Encontrei o texto a seguir no site  Cães Online , com dicas de como identificar e lidar com cães que apresentam quadros convulsivos. Temos uma cachorrinha SRD, a Chamusca, que apresentou o quadro desde seus 5 meses de idade.  Em sua primeira crise chegamos a pensar que ela tivesse sofrido um engasgo, já na segunda vez cogitamos a hipótese de ser uma picada de algum bicho ou envenenamento, a levamos imediatamente ao médico veterinário que confirmou o diagnóstico. Por isso, achei importante passar esta informação para ajudar a quem ainda não identificou ou que não sabe como lidar com esta situação. Chamusca em seu momento de leitura. Chamusca tirando um soninho. A Chamusca hoje tem 9 anos e segue tendo uma vida normal, apenas exigindo de nós tutores, o cuidado diário de mantê-la com a medicação permanente, que hoje é de meio comprimido de fenobarbital 50mg a cada 12 horas. A nossa querida mascote e primogênita é muito esperta e mesmo estando "velhinha&qu

VOCÊ SÓ VAI ME QUERER QUANDO EU ESTIVER LINDO?

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Foi com a foto acima e o apelo do texto que descrevia a situação do cão, que até então se chamava Guilherme, que a história do nosso mascote começou.  Ele foi resgatado em 9 de julho de 2012, na UFRGS (Universidade Federal do Rio Grande do Sul), por voluntários do projeto Patas Dadas , que é uma Associação sem fins lucrativos criada em 2009 por um grupo de estudantes da universidade. Ele foi levado para atendimento veterinário e constatado com DAPP (Dermatite Alérgica à Picada de Pulgas), uma doença sem cura, mas que pode ser controlada facilmente, desde que o animal fique isento de pulgas e tome banhos frequentes, pelo menos uma vez por semana. Fotos do álbum para adoção Patas Dadas (julho 2012) Fotos do álbum para adoção Patas Dadas (julho 2012) Mas você deve estar se perguntando, o que nos levou a adotar um cão adulto e que precisava de todos estes cuidados? Bom, primeiramente o nome dele, GUILHERME! Sim, me chamo Guilherme e quando vi aquela foto, perguntando

EIS O SEGREDO DA FELICIDADE QUE OS CÃES NOS ENSINAM TODOS OS DIAS

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Por que os cães vivem menos que as pessoas? Sendo um veterinário, fui chamado para examinar um cão irlandês de 13 anos de idade chamado Belker. A família do cão, Ron, sua esposa Lisa e seu pequeno Shane, eram muito ligados a Belker e esperavam por um milagre. Examinei Belker e descobri que ele estava morrendo de câncer. Eu disse à família que não poderia fazer nada por Belker, e me ofereci para realizar o procedimento de eutanásia em sua casa. No dia seguinte, eu tive a sensação familiar na minha garganta quando Belker foi cercado pela família. Shane parecia tão calmo, acariciando o cão pela última vez, e eu me perguntava se ele entendia o que estava acontecendo. Em poucos minutos, Belker caiu pacificamente dormindo para nunca mais acordar. O garotinho de 6 anos de idade parecia aceitar a transição de Belker sem dificuldade. Sentamo-nos por um momento nos perguntando por que do infeliz fato de que a vida dos cães é mais curta do que a dos seres humanos. Shane

Amigos Fiéis - Como os cães envelhecem

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Amanda Jones dedicou os últimos 20 anos a este projeto fotográfico para mostrar como a vida dos nossos queridos mascotes passa rápido. Em um dia é um cachorro cheio de energia, e em um piscar de olhos já passou mais da metade da vida. Alguns quase não mudam fisicamente, enquanto outros revelam a idade em seus olhos cheios de ternura. Eles envelhecem mais rápido que nós e é possível que por isso mesmo este projeto tenha tido um resultando tão comovente e um pouco triste. Abigail. 5 meses e 8 anos Audrey. 3 anos e 12 anos Bruce. 1 ano e 10 anos Cindy e Savannah. 16 meses e 5 meses; 10 e 9 anos Cooper. 3 anos e 10 anos Corvette. 2 anos e 11 anos Fred. 2 anos e 10 anos Kayden e Brody, 11 meses e 5 anos; 7 anos e 12 anos Lili. 8 meses e 15 anos Mack. 1 ano e 7 anos Maddy e Ellie. 7 e 6 anos, 14 e 13 anos Maddy. 5 anos e 10 anos Rufus. 6 meses

Canicross - Confira o nosso NOVO VÍDEO com dicas para quem está iniciando a prática do esporte

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Não é sempre que conseguimos gravar nossos treinos, mas desta vez, até para tirar algumas dúvidas de quem está iniciando ou quer iniciar na prática do Canicross, fizemos um pequeno vídeo com algumas dicas. Nele você poderá ver o quanto é fácil e divertido, desde que tomados alguns cuidados. Confira: Acesse:  NOSTRO PET  e conheça os equipamentos ideais para iniciar a prática de Canicross com seu amigão.

Entrevista sobre CANICROSS com a LAÇOS PODCAST

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Participamos de uma entrevista muito divertida com a  Wendy Bittar e Marina Arinelli, para o canal Laços Podcast , sobre a prática do Canicross, com dicas de equipamentos e de como praticar o esporte sem comprometer a sua saúde e de seu amigo. A Laços traz informações importantes, dicas, entrevistas com especialistas e muito mais sobre o fascinante mundo destes seres amados que são os nossos bichinhos. O programa é apresentado por Wendy, que é uma apaixonada por animais e que representa muito bem a nós ouvintes, entusiastas e dedicados à causa animal, e por Marina, uma veterinária especializada em Medicina Intensiva e que traz a visão técnica e clínica de como lidar com nossos pets. Abaixo está o episódio #20: Praticando Canicross , mas você pode acompanhar todos os episódios do Laços Podcast  acessando a página. Vale a pena conferir! SoundCloud Widget Acesse: NOSTRO PET e conheça os acessórios ideais para iniciar a prática de Canicross e Bikejoring com seu amigão.

Bikejoring - Uma derivação do Canicross

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Bikejoring é uma atividade de mushing do cão relacionada ao canicross, skijoring e scootering.  É uma recreação ou esporte onde um cão ou um grupo de cães ligados a um cabo de reboque tem que puxar ou correr à frente de um ciclista. É uma atividade realizada em estações ou ambientes onde não há neve(dryland). Bikejoring e canicross são atividades de mushing de dryland, que desenvolveram provavelmente do skijoring e de corridas de trenó . O Bikejoring também é usado, muitas vezes, para treinar cães de trenó e de corrida, fora do período de neve. Esta prática desportiva que associa o esforço do ser humano e do cão, tem como objetivo atingir a meta o mais rápido possível, respeitando imperativamente a saúde do animal e o animal em si. Se o cão não quer correr ou quer baixar o ritmo, o dono deve abrandar o ritmo ou inclusive parar. É proibido forçar o cão a correr, puxando-o. O cão é quem dita o ritmo ou puxa o dono. O que necessitaremos para praticar este esport